sábado, 21 de março de 2009

Quanto tempo mais nos é possível?

Nessas andaças virtuais, achei um poema muito belo, embora cheio de verdades incômodas.
A idéia de passá-lo adiante me tomou, portanto, deixo com quem me lê:

Deixa-me esclarecer, não desacreditei na vida, muito menos na morte e no além. Desacreditei nos homens, Há um mal nos homens que a própria maldade aprendeu a temer. Há um prazer mórbido de se viver na lama, há uma alegria estranha de se estar embriagado e não ligar para a realidade que nos cerca.
Desacreditei, que os homens dentro de templos são santos… acredito mais em mim… não que eu seja o ápice da perfeição, mas não posso sondar as veracidades nos corações alheios. Fico apenas com a sinceridade da minha alma que teima em ter esperança.
Desacreditei que se escolhe ser políticos por patriotismo ou por amarem o país…
Desacreditei que se escolhe ser médicos pelo prazer de cuidar do próximo.
Desacreditei que ame apenas por amar…
Desacreditei apenas ao ver a conduta de vida que se segue…
Há um mal na terra…
Uma involução…
Regredimos no amar, no compadecer, na honestidade, na fé.
Progredimos no criar, no criar armas mais sofisticadas para se auto-destruir…
Ainda existe esperança!
Mas não se engane…. não esta nos homens…

(Edson Duarte)


























A Natureza é nossa mãe.
E nossa mãe é digna de respeito.

2 comentários:

Marina Vilela disse...

"I know not with what weapons World War III will be fought, but World War IV will be fought with sticks and stones."
Albert Einstein

~Camila V. disse...

Einstein aperta nosso coração com essas frases contundentes e certeiras. Socorro!