E ele me perguntou com a voz doce e calma de sempre (sem sequer suspeitar o que aquilo significava para mim naquele momento):
-Já vai tão cedo, Dorothy?
-Já vai tão cedo, Dorothy?
E eu, trêmula, respondi:
-Sim.
-Sim.
Ao dirigir pela noite fria e no sentido contrário a casa dele, eu soube que tinha entregue ao vento minha grande chance de amar e ser feliz amo mesmo tempo...
(Ele, não. Ele de nada soube. Daria minha alma para protegê-lo.)
(Ele, não. Ele de nada soube. Daria minha alma para protegê-lo.)
Só eu sei a falta que ele me faz.
Só eu sei a falta que eu me faço.
Só eu sei a falta que eu me faço.
(Quem sabe algum dia além do arco-íris...)
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