Há muito tempo me questiono os motivos pelos quais a vida não pode ser simples...
Anda tudo tão complicado, está cada dia mais difícil encontrar sabor nas pequenas coisas.
Depois de uma noite insone, entro no MSN às 9 horas da manhã, e uma amiga propõe que a gente se veja nesse dia.
O imbróglio da situação é que o dia referente era domingo: O dia internacional da preguiça, da depressão e do mau humor antecipado pela manhã seguinte.
Numa rápida decisão marcada por um destino incerto, vou tomar banho e me arrumar.
Entro no carro e já sinto uma dor de puta madre num músculo talvez sem nome, situado abaixo da nuca e acima do ombro esquerdo, -oh, céus-, penso, suspiro, e prossigo.
Duas quadras depois, chego a casa do meu amigo, membro incluso da manhãdedomingoqueresolvemosaproveitar.
Muitos minutos e papos depois, chegamos ao primeiro ponto do dia: casa de Gabriela.
-Chegamos.
-Tá, tô descendo.
(...)
-Bagui e seus shortinhos.
-Hhhahaha, é a cara dela.
Vamos na Feirinha desbloquear meu celular, e eu descubro o pior: esqueci a carteira em casa.Depois de uma noite insone, entro no MSN às 9 horas da manhã, e uma amiga propõe que a gente se veja nesse dia.
O imbróglio da situação é que o dia referente era domingo: O dia internacional da preguiça, da depressão e do mau humor antecipado pela manhã seguinte.
Numa rápida decisão marcada por um destino incerto, vou tomar banho e me arrumar.
Entro no carro e já sinto uma dor de puta madre num músculo talvez sem nome, situado abaixo da nuca e acima do ombro esquerdo, -oh, céus-, penso, suspiro, e prossigo.
Duas quadras depois, chego a casa do meu amigo, membro incluso da manhãdedomingoqueresolvemosaproveitar.
Muitos minutos e papos depois, chegamos ao primeiro ponto do dia: casa de Gabriela.
-Chegamos.
-Tá, tô descendo.
(...)
-Bagui e seus shortinhos.
-Hhhahaha, é a cara dela.
Praguejo, reclamo, me enfezo e a Bagui me salva.
-Tá, depois a gente acerta.
Eu já estava começando a ter cinquentaecincovírgulaseis siricuticos com aquele bando de monstrinhos e seus pais naquele pequeno espaço da feira, e a mocinha brava do caixa me pede pra esperar UMA HORA pelo desbloqueio do aparelho.
-Ouquéi, neam. Já que não tem outro jeito...
Alguns ataques de nervos depois, conseguimos sair daquele lugar claustrofóbico e vamos para um capaz de acometer em agonia os agorafóbicos:
Parque da Cidade.
Sentamos, respiramos ar fresco (mesmo que seco), vimos as pessoas tão corajosas praticando sua série de exercícios -é claro que a gente se sentiu inútil como nunca-, tiramos fotos, ouvimos o causo nada fortuito de nosso amigo (que teve o namoro terminado durante uma viagem de lua-de-mel para um paraíso baiano), rimos desses desencontros da vida que dizem ser cheia de encontros, reclamamos dos piados insuportáveis dos Quero-quero (oi, Ana!) e etc.
Para se ter uma idéia da mansidão da vida nesse momento do dia: se no Rio fosse, uma caminhada no Leblon equivaleria. Em Brasília estamos, Parque da Cidade foi.
Até que, obviamente, a serenidade deu lugar ao tédio e estava na hora do jogo do Corinthians, coisa que mudaria todo o curso do dia...
Mas isso, fica para um próximo post, reservado apenas a fina ironia do São Paulo de não abrir o Morumbi para nós e ser incapaz de enchê-lo com a própria torcida.
Por hoje, deixo vocês com memórias visuais do que é uma Fácil Manhã de Domingo...
E quer saber? A vida pode mesmo ser boa e ser simples, basta mudar o foco do olhar.
Experimente!
-Tá, depois a gente acerta.
Eu já estava começando a ter cinquentaecincovírgulaseis siricuticos com aquele bando de monstrinhos e seus pais naquele pequeno espaço da feira, e a mocinha brava do caixa me pede pra esperar UMA HORA pelo desbloqueio do aparelho.
-Ouquéi, neam. Já que não tem outro jeito...
Alguns ataques de nervos depois, conseguimos sair daquele lugar claustrofóbico e vamos para um capaz de acometer em agonia os agorafóbicos:
Parque da Cidade.
Sentamos, respiramos ar fresco (mesmo que seco), vimos as pessoas tão corajosas praticando sua série de exercícios -é claro que a gente se sentiu inútil como nunca-, tiramos fotos, ouvimos o causo nada fortuito de nosso amigo (que teve o namoro terminado durante uma viagem de lua-de-mel para um paraíso baiano), rimos desses desencontros da vida que dizem ser cheia de encontros, reclamamos dos piados insuportáveis dos Quero-quero (oi, Ana!) e etc.
Para se ter uma idéia da mansidão da vida nesse momento do dia: se no Rio fosse, uma caminhada no Leblon equivaleria. Em Brasília estamos, Parque da Cidade foi.
Até que, obviamente, a serenidade deu lugar ao tédio e estava na hora do jogo do Corinthians, coisa que mudaria todo o curso do dia...
Mas isso, fica para um próximo post, reservado apenas a fina ironia do São Paulo de não abrir o Morumbi para nós e ser incapaz de enchê-lo com a própria torcida.
Por hoje, deixo vocês com memórias visuais do que é uma Fácil Manhã de Domingo...
E quer saber? A vida pode mesmo ser boa e ser simples, basta mudar o foco do olhar.
Experimente!
P.S.: foi mais ou menos assim (pelo menos até o jogo): http://www.youtube.com/watch?v=hq7d6iCTqIM
2 comentários:
lindas fotos miaaaaa!!
concordo com tudo que foi dto sobre o domingo! rss
saudaaaaaaades!!
:**** muaaaaaaaahhhhhh
no próximo passeio no parque eu vou!! só espero que não termine com jogo de futebol que vc sabe q não é meu forte! hehehe bjim
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