Às vezes eu realmente prefiro ficar emudecida -no mais cortante silêncio- a ter que te contar as coisas...
(Me dá um medo: Elas não tinham cores, nem nomes e nem rostos. Foi tudo reduzido a muita dor, apenas.)
Preferiria, mil vezes, morrer calada a falar-lhe meus temores.
Quero que o vazio permaneça em si próprio (nele somente, se contendo e existindo) e não torne a ecoar -viver, tampouco- pelas minhas palavras.
(Se ele pertencer ao mundo do silêncio, por lá morrerá.)
Finito.
Findou-se.
"você me fala que as coisas são diferentes. que eu devia falar tudo, mas sempre foi assim, tudo passa pelo pensamento, mas ainda assim prefiro ficar caladinha, te observando. nem sei se isso foi resultado daquele último relacionamento, que eu me entreguei tanto que acabei sem nada. eu não tinha nenhuma cor e agora eu quero pintar minha vida de aquarela de novo, mas quero pintar caladinha, do teu lado, te sentindo respirar por perto, me olhando com curiosidade e entendendo que eu preciso ficar um pouco com as coisas só pra mim."
(Diana Valentina, texto retirado na íntegra de: http://aoptimista.blogspot.com/)
3 comentários:
esta muy chevere tu blog...felicidades!!!
ahi te dejo para que lo cheques:
www.tumentepoderosa.blogspot.com
santiago
:D
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