quarta-feira, 1 de abril de 2009

Alívio Imediato.

O melhor esconderijo, a maior escuridão, já não servem de abrigo, já não dão proteção.
A Líbia é bombardeada, a libido e o ví­rus: O poder, o pudor, os lábios e o batom...
Que a chuva caia como uma luva, um dilúvio, um delírio...
Que a chuva traga alívio imediato.
Que a noite caia, de repente caia tão demente quanto um raio...
Que a noite traga alí­vio imediato...
Há espaço pra todos, há um imenso vazio nesse espelho quebrado por alguém que partiu...
A noite cai de alturas impossí­veis e quebra o silencio e parte o coração.
Há um muro de concreto entre nossos lábios, há um muro de Berlim dentro de mim!
Tudo se divide, todos se separam: Duas Alemanhas, duas Coréias
(Tudo se divide, todos se separam: A diferença é o que temos em comum!)
Que a chuva caia como uma luva, um dilúvio, um delírio...
Que a chuva traga alívio imediato.
Que a noite caia, de repente caia tão demente quanto um raio...
Que a noite traga alí­vio imediato...
(GESSINGER, H.)


Por um pouco mais de poesia na vida...

Nunca vou entender a birra que 9174298374380 pessoas têm do Loirão, mas, ele é meu companheiro em mil horas de pensamentos e direções...
(Direções por todos os lugares e a sempre highway).

Nesses dias de chuva em Brasília, não paro de ouvir:
http://www.youtube.com/watch?v=OGXYegzS7gE


Imagem: Humberto Gessinger por http://www.flickr.com/photos/fyrs

2 comentários:

Marina Vilela disse...

devia ter comprimido de alívio imediato né! Rs

~Camila V. disse...

Ô!