quarta-feira, 16 de abril de 2008

Muitas vezes é sobre isto.


"Querido Joe,

Se eu conseguisse fazê-lo feliz, eu teria conseguido fazer a maior e mais difícil coisa que existe, que é deixar uma pessoa completamente feliz.
Sua felicidade significa a minha felicidade e ..."
(Trecho da carta de Marilyn a Joe minutos antes de sua morte, em 4 ou 5 de agosto de 1962 em Los Angeles).



"... Ele nunca deixaria de amá-la e seria seu confidente mais constante, o porto seguro para onde ela voltava sempre que estava com problemas ..."
(Teté Ribeiro, "Divas Abandonadas")

Talvez amar seja isso, né?
Não estar junto, mas ser sempre próximo.
Ou talvez amar seja muito mais, seja grande demais, sublime demais, belo demais pra essa vida repleta de vaidades e egoísmos ...

Um comentário:

Alô, Brasil! disse...

Minha bela jornalista!!!
Quando eu crescer, quero ser igual à você!!!
Parabéns!!!
E num é q. meu patinho virou cisne?!
Amo você!!!
Talvez amar seja isso, né?
Não estar junto, mas ser sempre próximo.
Nice, numa nice!