sábado, 11 de dezembro de 2010

‎...E tempos lindíssimos!

De saudades se vive? É como uma saudade de um novo tempo. Saudades da minha Maceió, da minha Brasília, da minha Aracaju, das minhas pessoas, das minhas visões, dos meus amores. Do vento úmido. E do seco. Um amor que não passa. Não é possível medir sua dimensão, todo dia ele cresce. Parece que vai explodir o peito! Gracias, España!
...E é nas noites frias que essa saudade lateja feito louca!
Meus passos naquele chão de verão...

(Ainda que em pensamentos soltos e palavras desconexas...!).

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