Premissa: Eu acho que se não tivesse lido Vininha desde sempre, eu não teria a ânsia de amar que um dia eu já tive.
Ai, Vinícius.... Como sabe das coisas!
Que falta faz nos faz, há trinta anos, a lucidez romântica do Poetinha maior!
Como é bom tê-lo companheiro nessas tardes...
(Pega esse avião, meu irmão! Vamos fazer o Samba da Volta! \o/)
Interessante como certas coisas não mudam, não é mesmo?
Eu leio 'Para uma Menina Com uma Flor' desde os meus sete ou oito anos. E, em todas as vezes que leio, parece que é sempre como na primeira vez. Sempre a mesma surpresa. Sempre a mesma exclamação de como Vinícius é tão irrevogavelmente fantástico!
Ainda lembro do dia que ganhei o livro de crônicas. Menina, procurei a flor que acreditava vir dentro do livro. Não tinha a flor que eu buscava. Tinha um mundo de palavras que me ensinaram a sentir.
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